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TRILHAS


O PEI possui mais de 15km de trilhas disponíveis para atividades de ecoturismo, esportes, pesquisa e educação ambiental. São locais ideais para contemplação, aproximação da natureza e aprendizado sobre os ecossistemas, a biodiversidade e a história local. Algumas trilhas são autoguiadas, outras necessitam de presença de um condutor habilitado.

TRILHA DA BORBOLETA

Atravessa a formação aberta de restinga, composta por um mosaico de vegetação estruturada em moitas sobre o solo arenoso. Abriga belas paisagens naturais e grande quantidade de bromélias e orquídeas. O retorno para a sede do parque pode ser feito pela trilha do buraco do bicho ou pela praia.

  Acesso: A 2000m da sede do Parque.
  Extensão: 3000m.
  Dificuldade: Média.
  Tempo aproximado: 3 horas.
  Ambientes: Restinga aberta e restinga arbórea.

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TRILHA DO BURACO DO BICHO

Envolta em várias lendas da antiga Vila de Itaúnas, a trilha percorre belas formações de restinga, margeando uma planície inundável, e conduz a um imenso buraco nas dunas. Segundo os antigos, este teria sido feito por um “bicho” desconhecido. A trilha também abriga os postes do antigo telégrafo, de 1876, e uma rica flora, com bromélias e frutíferas como guriri, pitanga e caju.

  Acesso: A 1500m da sede do Parque, pela mesma entrada da Trilha do Pescador.
  Extensão: 2800m.
  Dificuldade: Média.
  Tempo aproximado: 2 horas.
  Ambientes: Restinga arbórea, restinga aberta, alagado e dunas.

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TRILHA DO PESCADOR

Utilizada pelos pescadores para acesso à praia da “pedra grande”. Ao final da trilha encontra-se o abrigo das “bateiras” - barcos de madeira utilizados para pesca artesanal marinha. O retorno para sede do parque pode ser feito pela praia de Itaúnas, atravessando as dunas.

  Acesso: 1500m da sede do Parque; retorno pela praia: 1200m até os quiosques.
  Extensão: 600m.
  Dificuldade: Baixa.
  Tempo aproximado: 90 Minutos.
  Ambientes: Restinga arbórea, dunas e praias.

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TRILHA DO TAMANDARÉ

Era utilizada como acesso à antiga Vila de Itaúnas, soterrada pela areia das dunas. A trilha, que passa sobre o antigo leito do rio Itaúnas, foi nomeada em homenagem a “Seu Tamandaré”, morador tradicional que residiu na localidade até o ano de 2006. Sua casa, única residência da antiga Vila que não foi soterrada, pode ser observada no final da trilha.

  Acesso: Após a ponte do Rio Itaúnas.
  Extensão: 700m até a casa do Tamandaré, mais 400m até a praia.
  Dificuldade: Baixa até a casa do Tamandaré e média no acesso a praia.
  Tempo aproximado: 40 Minutos.
  Ambientes: Restinga arbórea, alagado e dunas.

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TRILHA DA ALMÉSCAR

Percorre uma bela floresta de restinga arbórea, com inúmeras espécies de bromélias e orquídeas, chegando à margem do rio Itaúnas. A Alméscar ou Almescla é uma árvore de uso tradicional na região, muito comum na trilha, que produz uma resina utilizada na vedação de embarcações e como repelente de insetos.

  Acesso: A 900m da sede do Parque.
  Extensão: 1500m.
  Dificuldade: Baixa.
  Tempo aproximado: 1 hora.
  Ambientes: Restinga arbórea.

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TRILHA BEIRA-RIO

Utilizada historicamente por nativos da região, atravessa a floresta de restinga arbórea, manguezais, praias de rio e belas paisagens do rio Itaúnas. Passa pelas ruínas do antigo porto de atracação de toras, utilizado no início do século XX para escoamento da madeira explorada na região.

  Acesso: A 17 km da sede do Parque.
  Extensão: 6000m.
  Dificuldade: Alta.
  Tempo aproximado: 3 horas.
  Ambientes: Restinga arbórea, manguezal e rio itaúnas.

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ATIVIDADES


    Observação de fauna e flora.

    Ecoturismo.

    Turismo Pedagógico.

    Educação Ambiental.



BIBLIOTECA HERMÓGENES LIMA FONSECA

A biblioteca está aberta a visitação para comunidade e turistas, e o nome foi dado em homenagem a Hermógenes Lima Fonseca.

Hermógenes Lima Fonseca nasceu em Conceição da Barra no dia 12 de dezembro de 1916 e faleceu em 16 de maio de 1996. Formou-se contador, mas também marcou sua trajetória como folclorista, jornalista e político, tendo mais de 10 obras publicadas. Foi membro do Instituto Histórico e Geográfico do Espírito Santo, e da Comissão Espírito-Santense de Folclore e do conselho Regional de Contabilidade, do qual foi presidente. Como jornalista, foi colaborador dos jornais A Gazeta e A Tribuna, além de diretor do jornal Folha Capixaba entre outros.

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